sexta-feira, 26 de março de 2010

Pizzas vapt-vupt

Este post das pizzas já está meio alinhavado à que tempos, mas passa um dia e outro e.....


Bem, não são nada de especial, tirando o pormenor de serem feitas com muito carinho e com uma ajuda especial.


Tinha comprado massa folhada a mais para fazer uns palmiers para o aniversário da filhota, mas como não tive tempo para os preparar, a massa foi ficando no frigorífico até chegar a data de validade, e então tive que me decidir a usá-la.


Então lá saiu umas pizzas às 3 pancadas, um pouco feitas à pressa, mas ficaram muito boas mesmo assim.








Peguei nas massas e estiquei-as nos tabuleiros.


Coloquei uma concha de molho de tomate à Italiana na massa e espalhei bem.


Por cima coloquei fatias de queijo e fiambre que fui partindo com a mão.

Numa coloquei cogumelos e mais fiambre, noutra coloquei cogumelos, camarões e delícias do mar.

Por cima polvilhei com queijo ralado, foram ao forno e já está.



Nada de difícil, como habitual cá em casa.

Mas o verdadeiro sabor das pizzas está na pitada de amor que a ajudante colocou.

Cada dia está mais traquina e amorosa. HEHEHE


segunda-feira, 15 de março de 2010

Neste fim de semana...

Foi a altura de começar a preparar a casa para a Páscoa.

Aproveitá-mos que esteve um fim de semana com muito sol, a lembrar que a primavera está a chegar.

Lá fora já se ouvem os passaritos nos seus afazeres e a saltitar pela relva fora, como se andassem a brincar às apanhadas...



Na porta de entrada está uma coelhinha toda catita.





Este cesto já o fiz à muitos anos, ainda não estava a viver na minha casa, vou-o mantendo sempre igual, só mudo os chocolates, de qualquer modo eles nunca resistem muito tempo no cesto.

Quando acaba a Páscoa embalo-o para o proteger do pó, e no ano seguinte já está pronto.













Mas o divertimento mesmo é a fazer a árvore da Páscoa.
Cá por casa começou a ser moda, quando à alguns anos fui passar as férias da Páscoa à Suíça e onde quer que eu fosse havia uma árvore da Páscoa, fosse em casas particulares, nos centros comerciais ou nos hipermercados.
Fiquei apaixonada pelos bonequitos e não resisti enquanto não arranjei um abastecimento completo cá para casa.
Todos os anos é uma aventura para conseguir os ramos para a árvore.
Ando uns tempos a apreciar os campos, para decidir onde vai ser o "assalto".
Este ano foi o quintal do meu Pai. HEHEHE....
Mas para conseguir o ramo com as flores já tive que ir a um descampado, onde a areia se transformou em lama a meio do percurso e eu saí de lá com lama até aos joelhos. AAAAAAAAA.
Mas como é por uma boa causa....
E nada como um bom banho depois.
Um banho ao carro, a mim e no fim, na banheira, que fica imunda depois de eu por lá ter passado.















Estes cestinhos já os comprei em Portugal e já se começa a haver muita coisa gira por cá.

O ovo vermelho que se vê na foto é um ovo de chocolate e prendi-o com fita cola.
Quando a minha filha descobrir que dá para comer vai-me depenar a árvore, porque estão muitos pendurados que são de comer.


Na Suíça também é tradição fazerem uma caça aos ovos de chocolate.
As comunas (câmaras municipais), costumam organizá-las nos jardins públicos.
Escondem ovos de chocolate de diferentes tamanhos pelos jardins.
E os meninos vão com uns balditos à procura dos ovos.
Conforme encontram os ovos vão colocando no balde e depois vêm de lá todos contentes.
Claro que os pais pagam uma inscrição, mas nada de exorbitante.
Este ano estou a pensar fazer uma caça aos ovos para os miúdos da minha família, só me depende do tempo, vamos a ver se não chove no dia de Páscoa, ou se não mudo de ideias....
A ver vamos..
Bem já vos mostrei a minha "palhota" toda janota à espera da Páscoa.
E vocês, também enfeitam a casa para a Páscoa ou nem por isso.
Vá, toca lá a mostrar essas decorações Pascais.
Beijinhos

segunda-feira, 8 de março de 2010

Bolo de ananás em calda de chá de Ceilão

Num destes dias tinha um ananás natural em casa a precisar de ser comido rápido.

Já tinha aberto um para comermos ao natural, mas eu tenho um grande problema com o ananás ao natural, adoro comer, mas depois fico com a língua cheia de aftas e então não posso abusar muito.

Para resolver a situação, nada melhor do que fazer um bolinho.




Estava a preparar tudo, e a pensar, como é que ia fazer para depois molhar o bolo, pois quando o faço com o ananás da lata, uso a calda para molhar o bolo quando este sai do forno.
Não me perguntem onde é que fui buscar a ideia de o regar com o chá, mas ao abrir a gaveta para tirar o açúcar, vi o pacote do chá e lembrei-me de fazer uma chávena de chá para regar o bolo.
Uma ideia um pouco disparatada, mas o que é certo é que ficou muito bom...
Então cá vai:
Ingredientes:

300 g de açúcar
6 ovos
250 g de manteiga amolecida (costumo tirar para fora do frigorífico um tempito antes)
300 g de farinha
1 colher de chá de fermento
50 ml de leite
1 lata de ananás (não usei, fiz com o ananás natural, tirei o caroço e cortei às rodelas)
1 frasco de caramelo líquido
Preparação:
Começar por bater os ovos com o açúcar, até obter um creme esbranquiçado.
Juntar a manteiga e bater muito bem.
Misturar o fermento com a farinha e adicionar pouco a pouco, intercalando com o leite.
Bater muito bem.
Barrar uma forma com caramelo líquido e colocar o ananás no fundo, dependendo da forma, colocar também nas laterais.
Colocar a massa e levar ao forno a 180ºC mais ou menos 40 minutos, mas convém verificar a cozedura espetando um palito.





Enquanto o bolo cozeu, fiz o chá.
Fervi a água.
Coloquei numa chávena almoçadeira, de 250ml a saqueta do chá e despejei a água por cima.

Deixei ficar a saqueta na água uns 2 a 3 minutos.

Retirei a saqueta e depois de desenformar o bolo, reguei-o com o chá.






Ficou muito bom.
Húmido e muito saboroso.